Mulheres e Parasitas O que você precisa saber

Mulheres e Parasitas — O que você precisa saber

Infecções Parasitárias e suas Consequências para Mulheres Grávidas

As infecções parasitárias podem ter consequências únicas e sérias para mulheres, especialmente durante a gravidez. Conhecer os principais parasitas e suas implicações é fundamental para a saúde da mãe e do bebê.

Toxoplasmose (Toxoplasma gondii)

A toxoplasmose é transmitida por carne mal cozida, fezes de gato, solo ou água não tratada. Se uma mulher grávida contrair a infecção pela primeira vez, pode enfrentar sérios problemas cerebrais e oculares no feto.

Tricomoníase (Trichomonas vaginalis)

Este parasita é uma infecção sexualmente transmissível que pode causar infecção vaginal e aumentar o risco de infecção pelo HIV. É vital que as mulheres grávidas façam o acompanhamento adequado para evitar complicações.

Malária

Mulheres grávidas que vivem em áreas endêmicas têm um risco elevado de aborto espontâneo e de dar à luz bebês com baixo peso. A prevenção é crucial em regiões onde a malária é prevalente.

Exposição a Parasitas Comuns em Crianças

Mulheres com filhos pequenos ou que frequentam creches estão mais expostas a diversos parasitas, incluindo:

  • Giardia intestinalis e Cryptosporidium spp.: associados à diarreia;
  • Piolhos (Pediculus spp.): infestação comum em crianças;
  • Oxiúros (Enterobius vermicularis): causam coceira anal e desconforto.

Doença de Chagas (Trypanosoma cruzi)

Comum na América Central e do Sul, a Doença de Chagas pode levar a problemas cardíacos, gastrointestinais e neurológicos. Além disso, existe o risco de transmissão da mãe para o feto, o que pode ter graves consequências para a saúde do bebê.

Anemia Causada por Ancilostomíase e Malária

A anemia severa em mulheres grávidas pode resultar em bebês com baixo peso ao nascer. A ancilostomíase e a malária são infecções que podem contribuir para esse quadro, tornando o monitoramento da saúde materna essencial.


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Observação Importante: As informações aqui apresentadas não substituem a avaliação ou o acompanhamento profissional. Sempre consulte um médico ou especialista em saúde para orientações personalizadas.

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